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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Morte de Richard Wright frustra expectativas de reunião clássica


Assim como George Harrison nos Beatles, Richard Wright era o terceiro compositor (e eventual vocalista) do Pink Floyd. Tal qual o ex-Beatle, era ainda o integrante mais quieto, de personalidade mais introspectiva, mas de inegável talento. E também como Harrison, sua influência na sonoridade da banda em que foi o tecladista por quase 40 anos é incontestável. Membro fundador do grupo, junto com Roger Waters e Nick Mason, seus colegas na faculdade de arquitetura, Wright foi o maior responsável pelo som espacial, característico do Floyd depois da saída forçada de Syd Barrett no final dos anos 60.

Apesar de participar ativamente do processo criativo, suas primeiras contribuições ainda não trariam essa assinatura sonora. Canções como “Julia dream” e “Paintbox”, singles lançados apenas em coletâneas, ou “Remember a day”, do segundo álbum, traziam seus teclados como instrumentos mais proeminentes, porém em fraseados simples e sem a textura perceptível nas criações coletivas da época, como “Careful with that axe, Eugene” ou “Interstellar overdrive”, essa última do álbum de estréia da banda, “The piper at the gates of dawn”.



“Nessa época, era Rick quem fazia os arranjos... E afinava o baixo de Roger”, explica Peter Jenner, empresário do grupo entre os anos de 1966 e 1968, em documentário exibido na BBC, em 2007.



Com a partida de Syd Barrett, até então o líder criativo da banda, porém enlouquecido pelas drogas, o Pink Floyd assumiu definitivamente sua vocação para um rock lisérgico e espacial, ao invés do psicodelismo dos primeiros álbuns.



“Syd fazia coisas absurdas na guitarra, que ninguém sonhava fazer na época. Tecnicamente não era um músico brilhante, mas, para mim, o que importa é a originalidade. E isso ele tinha de sobra. Acabou por influenciar totalmente minha maneira de tocar”, falou Wright à TV britânica, em 2006.

FONTE: G1

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