Segunda parte da tetralogia ARTORIANAS que narra sobre a fase adulta do poeta A(r)tor e seu desenvolvimento artístico através do amor, erotismo, surrealismo e crueldade. A narrativa mostra a concepção e montagem da primeira obra teatral absurda do poeta chamada ARTÓRIA, na qual é demonstrado seu processo criativo, seus delírios através de imagens e sonhos, a direção cênica com seu elenco e a (des) incorporação teatral, que não diferencia palco de platéia: “todos presentes no teatro devem atuar, não representar!” A peça ainda narra a intensa batalha que é conseguir espaços para apresentações de obras não conhecidas pelo grande público e que trazem provocações de esferas: sexuais, políticas e religiosas ( de acordo com o poeta, os três universos (in) tocáveis) em seus contextos. O espetáculo finaliza com o início de uma festa para estréia da obra absurda de A(r)tor, a qual ele não pode comparecer, pois é internado em um asilo para loucos pelas forças policialescas locais, devido a profunda ousadia de seus poemas e cartas. E lá, passa os próximos dez anos de sua vida.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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